quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Parabéns Patrícia!
A nossa Patrícia fez anos ontem! Não penses que nos esquecemos...
Muitos parabéns, minha querida!
Que sejas sempre feliz, beijinhos de todos nós!
Muitos parabéns, minha querida!
Que sejas sempre feliz, beijinhos de todos nós!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
barco - dado - gato
Desta vez, foi proposto um texto em verso. Aqui ficam alguns trabalhos, muito engraçados...
O mar é azul
O mar é o som de um gato
O mar é um chato
O mar é um dado
O mar é fabuloso
O mar é encantado
O mar tem um barco
O mar é um casco...
Simão
Está um gato
a navegar
no seu barco
a procurar.
Outro gato
atirou um dado
para ver
o que ia acontecer...
Ele cavou seis vezes
mas não chegou
Atirou outra vez
escavou mais três
Será que é desta?
Ou não?
Encontraram o tesouro
voltaram a navegar
rumo à cidade
Abriram o tesouro...
O que será?
Diamantes? Marfim? Ouro?
Não, era uma rosa! Em nome da amizade!
Mafalda
nessa regata?
É o gato
contra a gata.
Por que estão
a discutir?
Porque nenhum
conseguiu dormir...
Por que estão
a andar de barco?
Porque quem decidiu
foi o senhor Marco.
Eles vão
até que lado?
Até à ilha
quem tem um dado.
E os filhos,
com quem vão ficar?
Cm quem em casa
quiser estar.
E eu,
posso ir com eles?
Sim, apanha
um barco daqueles.
Ana Beatriz
dá volta e volta até o destino encontrar.
Alguns vão à pesca
outros vão viajar...
O dado é para lançar
apanhar e voltar a rodar
Gira e gira até se cansar
pois também quer acabar.
O gato é divertido
e dá para domesticar
Corre, corre, pula, pula
vai o gato sempre a saltar!
Marta
O gato ia no barco
O gato nadava com o Marco
O gato lançava um dado
O gato navegava no barco
O gato encontrou um sapo
O gato perdeu o dado
O gato salvou o Marco
O gato gaguejava
e contra a gata lutava.
Rafael Saraiva
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
ler - sapo - professora
Depois da proposta para escreverem um texto utilizando estas três palavras, aqui ficam cinco exemplos do que foi escrito pela turma.
Era uma vez uma professora que tinha um sapo. O sapo era gordo e detestava ler.
A professora não sabia que ele falava e o sapo disse:
- Não te compreendo! Passas o dia a ler! Eu detesto ler!
A professora ficou espantada porque não sabia que ele falava e disse:
- Tu falas? – Perguntou ela, meia atarantada.
- Sim, falo. Mas porque é que me perguntas? Não sabias que eu falava
- Eu pergunto porque nunca te ouvi falar, pensei que eras um animal normal – disse a professora.
- E sou um animal normal, só falo – disse o sapo, espantado.
No dia a seguir, a professora perguntou-lhe:
- Porque não gostas de ler?
- Eu… eu não sei ler – disse o sapo com um ar envergonhado.
- Eu sou professora. Se quiseres, ensino-te - disse a professora com um ar muito alegre.
O sapo, envergonhado, disse:
- Tenho uma dúvida… Se eu aprender a ler o que posso fazer? – Perguntou o sapo, curioso.
- Olha, podes ler as placas do trânsito que, assim, não acontece como da outra vez! – Disse a professora.
Passaram quatro dias e o sapo já sabia ler. A professora saiu à rua e levou o sapo. Mas o sapo fez uma asneira enorme; estava a dizer boa tarde a toda a gente que passava.
Uma pessoa foi ao ministério e disse que havia um sapo falante. O primeiro ministro procurou pelas ruas todas e encontrou-o à beira da esquina da rua com a professora. Ao encontrá-los disse:
- Por favor, deixe-me ver o seu sapo!
Eles pararam ao ouvir o primeiro ministro.
- Deixe-me ver o seu sapo.
O sapo disse:
- Olá!
O ministro fez uma festa para demonstrar que há sapos que falam e o sapo disse, em cima do palco:
- Obrigado por estarem aqui! Desejo-vos umas boas festas! Obrigado!
Ganharam imensas riquezas e viveram felizes para sempre.
Dinis
Numa pequena aldeia lá para o Alentejo, havia uma professora que ensinava muito bem.
Um dia, a professora foi comprar um livro. Quando chegou à livraria, não sabia bem o que comprar. Ela queria um livro com uma história sobre sapos.
Pois, então, olhou para uma prateleira e viu um livro com a fotografia de um sapo. Era mesmo esse livro que ela queria ler.
Quando se aproximava de sua casa, passou por um lago e parou ali a ler o livro quando, de repente, ouviu um barulho. Olhou em frente e viu um sapo muito lindo, parecia o sapo da história que estava a ler. A professora gostou tanto do sapo que, todos os dias, ia ao lago conversar com o seu amigo.
Rúben
A professora sapo
Um dia, uma professora foi dar uma aula. Os alunos eram maus e não ajudavam as pessoas.
A professora leu uma história que, no título, dizia que lançava um feitiço. Nesse instante, a professora transformou-se num sapo simpático.
A professora sapo foi para a rua e viu uma rapariga abandonada, sem comida e triste. Ajudou-a, tratou dela e deu-lhe comida como se fosse sua filha. Quando a professora teve este gesto, transformou-se em professora e recompensada como melhor professora do ano.
Os alunos, ao verem aquele gesto, também ajudaram outras crianças e contaram a história a pessoas más e essas pessoas tornaram-se boas.
Então, naquela terra não houve mais pobres ou pessoas más e tudo graças a uma história mágica.
É por isso que, hoje em dia, se diz que ler é muito bom para a vida.
Diogo
O sapo e a professora lêem
- Olá bela donzela! O que andas sozinha por aqui a fazer?
Então, a professora respondeu:
- Ando por aqui para pôr as ideias em ordem.
E o senhor sapo perguntou:
- Mas que ideias estás a pôr em ordem?
Responde a professora:
- É sobre os meus alunos, porque sou professora e tenho alunos complicados.
Então, diz o sapo:
- Isso assim é que é mau… Eu, agora, tenho de ir procurar a minha refeição diária; se quiseres podemos continuar a conversa amanhã.
A professora respondeu:
- Sim, quero. Até amanhã!
Respondeu o sapo:
-Até amanhã!
E assim foi um para cada lado, com a professora aliviada das ideias por ter desabafado com o Senhor Sapo.
Alexandre
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
As melhoras, Ana!
A nossa Ana Beatriz está doente e não tem vindo à escola. :(
Mas não te esquecemos, querida, esperamos que fiques bem depressa!
Um beijinho de todos nós!segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Parabéns Ana Beatriz!
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